Claro que não fui eu quem disse isso, foi o poeta e jornalista José de Castro, no belíssimo texto para a orelha do livro Palavras Diáfanas, publicado pela Editora Patuá, 2021. Confiram:
Diana é uma poeta rara, a anos-luz de muitos desta geração. Vê o mundo por um prisma singular, captura sentimentos de maneira original através da magia de palavras que junta ou reinaugura em poemas de surpreendente beleza. Penetra na essência das palavras, extrai-lhes sabores, fragrâncias e cores. O poder criativo da poeta age no limiar da consciência e traz um timbre do sublime que nos fala direto ao coração. Livro de fruição, para além do prazer, como diria Roland Barthes. Aqui, o eu lírico não se entrega aos caminhos fáceis da poesia. Insatisfeito, reinventa caminhos, subverte o tempo – às vezes para-o – transcende a metáfora e se ampara no sonho. Órion “me sorri/ nebuloso/ ciano-mistério”. Livro para se ler e reler. Numa rede, em euclásio silêncio, como diria a poeta.
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